Uma história de otimismo ambientada no Mississippi em 1962, durante a gestação do movimento dos direitos civis nos EUA.
Eugenia Skeeter Phelan acabou de se graduar na faculdade e está ansiosa para tornar-se escritora, mas encontra a resistência da mãe, que quer vê-la casada. Porém, o único emprego que consegue é como colunista de dicas domésticas do jornal local. É assim que ela se aproxima de Aibellen, a empregada de uma de suas amigas. Em contanto com ela, Skeeter começa a se lembrar da negra que a criou e, aconselhada a escrever sobre o que a incomoda, tem uma ideia perigosa: escrever um livro em que empregadas domésticas negras relatam o seu relacionamento com patroas brancas.
Mesmo com receio de prováveis retaliações, ela consegue a ajuda de Aibileen, empregada que já ajudou a criar 17 crianças brancas, mas chora a perda do próprio filho, e Minny, cozinheira de mão cheia que, por não levar desaforo para casa, já esteve por diversas vezes desempregada após bater boca com suas patroas. Uma história emocionante e estarrecedora onde a cor da pele das pessoas determina toda a sua vida. Um livro que, devido ao seu tema, chegou a ser recusado por quase sessenta editoras antes de ser publicado.
A história ganhou adaptação para o cinema, no Brasil com o nome “Histórias Cruzadas”. O filme foi indicado ao Oscar em 2012 na categoria melhor atriz, melhor atriz coadjuvante e melhor roteiro adaptado.
Eugenia Skeeter Phelan acabou de se graduar na faculdade e está ansiosa para tornar-se escritora, mas encontra a resistência da mãe, que quer vê-la casada. Porém, o único emprego que consegue é como colunista de dicas domésticas do jornal local. É assim que ela se aproxima de Aibellen, a empregada de uma de suas amigas. Em contanto com ela, Skeeter começa a se lembrar da negra que a criou e, aconselhada a escrever sobre o que a incomoda, tem uma ideia perigosa: escrever um livro em que empregadas domésticas negras relatam o seu relacionamento com patroas brancas.
Mesmo com receio de prováveis retaliações, ela consegue a ajuda de Aibileen, empregada que já ajudou a criar 17 crianças brancas, mas chora a perda do próprio filho, e Minny, cozinheira de mão cheia que, por não levar desaforo para casa, já esteve por diversas vezes desempregada após bater boca com suas patroas. Uma história emocionante e estarrecedora onde a cor da pele das pessoas determina toda a sua vida. Um livro que, devido ao seu tema, chegou a ser recusado por quase sessenta editoras antes de ser publicado.
A história ganhou adaptação para o cinema, no Brasil com o nome “Histórias Cruzadas”. O filme foi indicado ao Oscar em 2012 na categoria melhor atriz, melhor atriz coadjuvante e melhor roteiro adaptado.
Fonte: Goodreads
Um comentário :
Meninas primeiro eu preciso dizer que eu AMO ESSE BLOG, o trabalho de vocês é espetacular e eu sou muito FÃ do que vcs fazem aqui... VOCES SAO DEMAIS DE VERDADE...PARABENS SEMPRE !!!
Segundo eu amo de paixão esse filme, mas não sabia que era esse o nome do livro que se baseou para o filme, vivendo e aprendendo... parabéns de novo e obg por compartilhar tantas informações sensacionais...
Abçs e parabéns sempre
Ana Paula
http://paixaoporleituras.blogspot.com
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