“O que você gostaria de aniversário?” Christian pergunta, sua voz rouca enquanto sua mão acaricia minha nuca. Nós encaramos o espetacular por do sol sobre o Sound da nossa nova casa conforme seus dedos trabalham sua mágica. Mas eu não consigo relaxar. Eu sei o que eu quero. Mas ele vai querer?... Respirando fundo eu invoco toda coragem que eu posso do meu corpo.
Tudo bem, lá vai...
Outro filho” Minha voz é tão suave como um suspiro.
A mão de Christian para por um longo tempo, enquanto meu coração martela em meu peito. Finalmente, lentamente, ele me vira, então estou encarando sua bela, ilegível expressão.
”Nós temos um maravilhoso garotinho.” Ele sussurra.
“Eu sei” me esticando envolvo minhas mãos em seu pescoço, enquanto ele fica congelado me observando. “Mas eu não quero que o Ted seja filho único como eu fui. Eu desejei muito irmãos e irmãs. Você teve os dois. Você não sabe.” Balbucio.
Ele inclina a cabeça pra minha, nossas testas se tocando, e fecha os olhos. “Ana, você quase morreu”.
“Eu não quase morri. Pare de ser dramático”
“Mas...”
“Implorarei”
“O que?”
“Implorar. Qualquer coisa.” Droga, soo desesperada.
“Sério?”
“Sim”.
“Qualquer coisa?” ele ergue suas sobrancelhas, seus olhos escurecem, e aquele tão familiar frisson borbulha bem fundo dentro de mim.
“Bem.. há possibilidades” ele corre seu polegar por minha têmpora até minha mandíbula.
Tudo bem, me dê forças.
Eu o libero, pronta pra minha confissão. “Eu parei de tomar o anticoncepcional”
“O que?” seu choque é palpável.
“Eu cuidei do assunto com minhas próprias mãos. Eu fiz uma decisão unilateral... eu pensei... bem, depois da ultima vez... “ Minha voz some quando percebo que estou balbuciando novamente e me deparo com um silencio de recriminação.
Merda!
Ele murmura alguma coisa – eu acho que é ‘Sempre no controle’. Fechando seus olhos, ele balança sua cabeça. Resignado? Com raiva? Ele vai negar meu pedido? Não tenho ideia.. meu coração está acelerado. Eu não quero repetir a ultima vez.
Quando ele os abre novamente eles estão em chamas. Isso pode ir tanto pra um quanto pra outro caminho.
“Você quer outro filho?”
“Sim.”
“Tudo bem. Vamos fazer outro bebê”.
Fonte: Facebook E L James
Outro filho” Minha voz é tão suave como um suspiro.
A mão de Christian para por um longo tempo, enquanto meu coração martela em meu peito. Finalmente, lentamente, ele me vira, então estou encarando sua bela, ilegível expressão.
”Nós temos um maravilhoso garotinho.” Ele sussurra.
“Eu sei” me esticando envolvo minhas mãos em seu pescoço, enquanto ele fica congelado me observando. “Mas eu não quero que o Ted seja filho único como eu fui. Eu desejei muito irmãos e irmãs. Você teve os dois. Você não sabe.” Balbucio.
Ele inclina a cabeça pra minha, nossas testas se tocando, e fecha os olhos. “Ana, você quase morreu”.
“Eu não quase morri. Pare de ser dramático”
“Mas...”
“Implorarei”
“O que?”
“Implorar. Qualquer coisa.” Droga, soo desesperada.
“Sério?”
“Sim”.
“Qualquer coisa?” ele ergue suas sobrancelhas, seus olhos escurecem, e aquele tão familiar frisson borbulha bem fundo dentro de mim.
“Bem.. há possibilidades” ele corre seu polegar por minha têmpora até minha mandíbula.
Tudo bem, me dê forças.
Eu o libero, pronta pra minha confissão. “Eu parei de tomar o anticoncepcional”
“O que?” seu choque é palpável.
“Eu cuidei do assunto com minhas próprias mãos. Eu fiz uma decisão unilateral... eu pensei... bem, depois da ultima vez... “ Minha voz some quando percebo que estou balbuciando novamente e me deparo com um silencio de recriminação.
Merda!
Ele murmura alguma coisa – eu acho que é ‘Sempre no controle’. Fechando seus olhos, ele balança sua cabeça. Resignado? Com raiva? Ele vai negar meu pedido? Não tenho ideia.. meu coração está acelerado. Eu não quero repetir a ultima vez.
Quando ele os abre novamente eles estão em chamas. Isso pode ir tanto pra um quanto pra outro caminho.
“Você quer outro filho?”
“Sim.”
“Tudo bem. Vamos fazer outro bebê”.
Fonte: Facebook E L James
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