Finalmente divulgada a data
de lançamento do 5° livro
da série Crossfire, de Sylvia Day,
no Brasil.
Está confirmada a data de lançamento do 5º e último livro da Série Crossfire, de Sylvia Day, no Brasil. O livro Todo Seu será lançado no dia 5 de abril de 2016 (Finalmente!!!!).
Sylvia Day justifica a demora dizendo o seguinte:
Alguns livros vêm muito facilmente, parece que eles se escrevem sozinhos. Alguns são difíceis, lutam comigo por todo o caminho. Todo Seu se recusou a ser simplesmente escrito. Ele queria ser reescrito e reescrito novamente. E enquanto esse processo muitas vezes é frustrante, é também uma das razões pelas quais eu amo tanto ser uma escritora.
Veja a capa e a sinopse do livro.
.
Sinopse: Gideon Cross. A coisa mais fácil que já fiz foi me apaixonar por ele. Aconteceu instantaneamente, de forma completa e irrevogável. Casar com ele foi um sonho realizado. Continuar casada com ele é a maior batalha da minha vida.
O amor transforma, e o nosso é um refúgio e também a pior tempestade. Duas almas danificadas que se entrelaçaram. Nossos votos foram apenas o começo. Lutar por esse casamento pode nos libertar... ou nos separar de vez.
Sedutor e comovente, Todo Seu é a última parte da saga Crossfire, uma história de amor que cativou milhões de leitores ao redor do mundo.
Um trecho do primeiro capítulo só pra dar água na boca!!!
"Quando deu cinco horas, peguei o elevador para subir ao coração das Indústrias Crossfire. Conforme o elevador ia subindo rapidamente, meu pulso se elevou junto. Depois de passar os últimos dias evitando a única coisa no mundo que eu não podia resistir, agora eu estava indo diretamente para ele.
A liberdade disso era emocionante.
Eu desci do elevador no último andar, cantarolando uma melodia. Eu até mesmo dediquei um genuíno sorriso para a recepcionista enquanto eu a aguardava liberar minha entrada nas portas de segurança envidraçadas. Houve um instante em que registrei a maneira como ela me olhava com desgosto, depois tirei isso da minha mente. Havia um monte de pessoas que não me queriam com Gideon.
Eles poderiam todos se foder. Idiotas.
Também registrei as diversas cabeças que giraram para me seguir enquanto eu caminhava para o escritório de Gideon. Olhares curiosos. Eu não poderia culpá-los. Primeiro, eu estava praticamente dançando no fim de um dia de trabalho, quando o ritmo frenético de trabalho na cidade deixava a maioria dos nova-iorquinos drenados. E, segundo, Gideon Cross era um enigma. Todos queriam saber como era a sua vida privada, e eu era o centro dela.
Quando eu virei o corredor para a área da recepção do escritório de Gideon, Scott se levantou para me cumprimentar. Cuidadosamente vestido em uma camisa azul-clara com uma calça azul-marinho. Ele era o primeiro na linha de defesa do arsenal que me recebia quando ia me encontrar com Gideon.
Atrás dele estava a parede de vidro que separava o escritório de Gideon do resto do andar. Quando estava claro, os visitantes podiam ver Gideon trabalhando com Manhattan como plano de fundo, seu alto e poderoso corpo dominavam a visão apesar da cena multimilionária atrás dele. Embora, neste momento, os vidros estavam opacos, o que atrasou meu caminhar.
"Ele está ocupado?" Eu perguntei.
Mas Scott já tinha pego o telefone. "A Srta. Tramell está aqui para ver você, Sr. Cross."
E assim, a porta se abriu, me convidando a entrar.
Eu sorri. "Obrigada, Scott."
Seu olhos brilharam. "A seu dispor."
Com renovado entusiasmo, eu entrei no escritório de Gideon. E então parei novamente. Ele não estava sozinho.
Gideon estava meio sentado na borda de sua mesa, suas poderosas coxas esticando o ajuste perfeito de suas calças pretas. Seu paletó estava pendurado no seu lugar habitual no cabideiro, deixando-o vestido com um colete preto elegante e uma imaculada camisa branca de botão. As pontas de seus cabelos tocavam o colarinho e a esculpida linha de sua mandíbula, o quadro perfeito para aquele rosto incomparável que era imediatamente reconhecível para qualquer um.
Em sua mão, ele segurava uma foto. E ali, perto suficiente para tocá-lo estava Corinne Giroux, a mulher com quem ele quase se casou. Ela era tão alta e marcante quanto meu marido, seu cabelo também era escuro e brilhante, seu rosto era de uma beleza clássica. Ela usava um vestido vermelho sem alças, sua pele era suavemente pálida.
Eu odiava a forma de como a visão dela me dava nós no estômago. Ela não era uma ameaça. Eu sabia disso. Eram as minhas próprias inseguranças que me fragilizavam, mas eu estava trabalhando nisso.
Corinne levantou a cabeça e seu olhar cristalino caiu sobre mim. A linha de seus lábios se apertaram por um momento, então se curvaram em um afiado sorriso. "Olá, Eva."
Gideon se virou daquela maneira sua maneira de ser tanto poderosamente elegante quanto perigosamente sexy. Ele largou a foto em uma pequena caixa vermelha que estava em sua mesa e veio em minha direção, suas longas pernas diminuindo a distância entre nós.
Anjo.
Ele não falou alto, mas vi seus lábios formarem a palavra, senti o impacto dela na maneira como ele olhou para mim. Sua mão procurou pela minha, apertando.
Passei o olhar por ele. "Corine."
Ela estava pegando a sua bolsa, que estava descansando na mesa perto da caixa. "Tenho que ir. As cópias são para você, Gideon."
Eu poderia dizer a partir do peso de seu olhar que nunca deixou meu rosto. "Leve-as com você." O veludo áspero de sua voz correu em mim. "Eu não as quero."
"Você deveria terminar de olhá-las." Ela disse, aproximando-se.
"Por quê?" Ele olhou para ela quando ela chegou perto de nós, seus olhos azuis nitidamente tão frios como cacos de gelo. "Se eu tiver qualquer interesse em vê-las, poderei encontrá-las no seu livro."
O sorriso dela se contraiu novamente. "Adeus, Eva. Gideon."
Ela foi embora, deixando para trás uma tensão crepitante. Era difícil para mim, imaginá-los fechados no escritório de Gideon, o vidro opaco para privacidade enquanto olhavam as imagens de seu tempo juntos.
Gideon deu mais um passo em minha direção, juntando nossos corpos para que nem uma folha de papel pudesse ficar entre nós. Ele pegou minha outra mão, sua cabeça inclinada sobre mim.
"Estou contente que você veio." Ele murmurou, seus lábios pressionados contra minha testa. "Senti tanto sua falta."
A profundidade de seu amor era transmitido em seu tom e me afundei nele, fechando meus olhos.
Ele apertou minhas mãos ainda mais. "Você está bem?"
"Sim. Estou bem. Eu apenas não estava esperando vê-la."
"Nem eu estava." Ele se afastou, segurando minhas mãos até que a crescente distância nos separou. Sua relutância em me soltar, de se afastar, reproduziam como eu me sentia. A sensação de desespero estava ali, pesada e dolorosa. O tempo que tínhamos ficado separados havia abalado nós dois.
Eu o observei ir para a mesa, colocar uma tampa na caixa, e então a deixando cair no lixo. Eu não vou mentir; eu queria vê-las. O desejo de fazer isso era tão forte que eu tive que lutar contra a urgência de reclamar a caixa.
Mas eu não a reclamei. Pela mesma razão que eu proibi Gideon de ver o vídeo do meu tempo com Brett. Nossos exs estavam em nossos passados e iriam ficar lá.
O que não significava que eu não iria ter umas palavrinhas com Corinne.
Gideon bateu no controle que fechou a porta de seu escritório novamente.
"Eu pedi demissão." Disse a ele. "Sexta-feira é o meu último dia."
Seu rosto nada revelava, mas algo quente explodiu em seu olhar. "Você pediu?"
"Sim."
Ele veio à posição que estava quando eu entrei, inclinando-se contra o vidro fumê de sua mesa. "O quê você vai fazer depois, então?"
"Eu tenho um casamento para planejar." E alguns pingos para botar em alguns is. Mas teríamos que fazer isso depois.
"Ah." Um pequeno sorriso tocou sua boca e enviou um formigamento correndo por minhas veias. "Bom saber."
Ele me chamou para mais perto com o dedo.
"Me encontre no meio do caminho." Eu retruquei.
Nos encontramos no meio da sala.
"É isso o que você quis dizer?" Ele me perguntou em voz baixa, seu olhar procurando o meu rosto.
"Você é o que eu quero. O resto é apenas logística."
Ele molhou seu lábio com um lento passar de língua e eu quase gemi em voz alta. Ficar fora de sua cama iria me matar, mas precisava ser feito.
Ainda assim, eu não podia resistir em levantar minha mão para tirar uma mecha errante de cabelo de sua testa. Quando eu percebi o que estava fazendo, eu tentei parar, sabendo que cada toque nos levaria a um perigoso caminho de tentação.
Gideon pegou meu pulso no ar. Um instante depois sua bochecha estava pressionada contra a palma da minha mão, seus olhos fechados enquanto ele absorvia meu toque. Suas narinas se expandiram enquanto ele inalava o cheiro do meu perfume no pulso.
Abruptamente, a tensão que havia estado envolvendo sua postura o deixou. Eu a senti indo embora. Mais senti algo mudando dentro de mim também.
O poder disso me deixou cambaleante. Com um simples toque, podíamos centrar um ao outro.
Isso era o que tínhamos. Era pelo que estávamos lutando.
Fonte: Sylvia Day / Amazon
Postado por Silvia
Sinopse: Gideon Cross. A coisa mais fácil que já fiz foi me apaixonar por ele. Aconteceu instantaneamente, de forma completa e irrevogável. Casar com ele foi um sonho realizado. Continuar casada com ele é a maior batalha da minha vida.
O amor transforma, e o nosso é um refúgio e também a pior tempestade. Duas almas danificadas que se entrelaçaram. Nossos votos foram apenas o começo. Lutar por esse casamento pode nos libertar... ou nos separar de vez.
Sedutor e comovente, Todo Seu é a última parte da saga Crossfire, uma história de amor que cativou milhões de leitores ao redor do mundo.
Um trecho do primeiro capítulo só pra dar água na boca!!!
"Quando deu cinco horas, peguei o elevador para subir ao coração das Indústrias Crossfire. Conforme o elevador ia subindo rapidamente, meu pulso se elevou junto. Depois de passar os últimos dias evitando a única coisa no mundo que eu não podia resistir, agora eu estava indo diretamente para ele.
A liberdade disso era emocionante.
Eu desci do elevador no último andar, cantarolando uma melodia. Eu até mesmo dediquei um genuíno sorriso para a recepcionista enquanto eu a aguardava liberar minha entrada nas portas de segurança envidraçadas. Houve um instante em que registrei a maneira como ela me olhava com desgosto, depois tirei isso da minha mente. Havia um monte de pessoas que não me queriam com Gideon.
Eles poderiam todos se foder. Idiotas.
Também registrei as diversas cabeças que giraram para me seguir enquanto eu caminhava para o escritório de Gideon. Olhares curiosos. Eu não poderia culpá-los. Primeiro, eu estava praticamente dançando no fim de um dia de trabalho, quando o ritmo frenético de trabalho na cidade deixava a maioria dos nova-iorquinos drenados. E, segundo, Gideon Cross era um enigma. Todos queriam saber como era a sua vida privada, e eu era o centro dela.
Quando eu virei o corredor para a área da recepção do escritório de Gideon, Scott se levantou para me cumprimentar. Cuidadosamente vestido em uma camisa azul-clara com uma calça azul-marinho. Ele era o primeiro na linha de defesa do arsenal que me recebia quando ia me encontrar com Gideon.
Atrás dele estava a parede de vidro que separava o escritório de Gideon do resto do andar. Quando estava claro, os visitantes podiam ver Gideon trabalhando com Manhattan como plano de fundo, seu alto e poderoso corpo dominavam a visão apesar da cena multimilionária atrás dele. Embora, neste momento, os vidros estavam opacos, o que atrasou meu caminhar.
"Ele está ocupado?" Eu perguntei.
Mas Scott já tinha pego o telefone. "A Srta. Tramell está aqui para ver você, Sr. Cross."
E assim, a porta se abriu, me convidando a entrar.
Eu sorri. "Obrigada, Scott."
Seu olhos brilharam. "A seu dispor."
Com renovado entusiasmo, eu entrei no escritório de Gideon. E então parei novamente. Ele não estava sozinho.
Gideon estava meio sentado na borda de sua mesa, suas poderosas coxas esticando o ajuste perfeito de suas calças pretas. Seu paletó estava pendurado no seu lugar habitual no cabideiro, deixando-o vestido com um colete preto elegante e uma imaculada camisa branca de botão. As pontas de seus cabelos tocavam o colarinho e a esculpida linha de sua mandíbula, o quadro perfeito para aquele rosto incomparável que era imediatamente reconhecível para qualquer um.
Em sua mão, ele segurava uma foto. E ali, perto suficiente para tocá-lo estava Corinne Giroux, a mulher com quem ele quase se casou. Ela era tão alta e marcante quanto meu marido, seu cabelo também era escuro e brilhante, seu rosto era de uma beleza clássica. Ela usava um vestido vermelho sem alças, sua pele era suavemente pálida.
Eu odiava a forma de como a visão dela me dava nós no estômago. Ela não era uma ameaça. Eu sabia disso. Eram as minhas próprias inseguranças que me fragilizavam, mas eu estava trabalhando nisso.
Corinne levantou a cabeça e seu olhar cristalino caiu sobre mim. A linha de seus lábios se apertaram por um momento, então se curvaram em um afiado sorriso. "Olá, Eva."
Gideon se virou daquela maneira sua maneira de ser tanto poderosamente elegante quanto perigosamente sexy. Ele largou a foto em uma pequena caixa vermelha que estava em sua mesa e veio em minha direção, suas longas pernas diminuindo a distância entre nós.
Anjo.
Ele não falou alto, mas vi seus lábios formarem a palavra, senti o impacto dela na maneira como ele olhou para mim. Sua mão procurou pela minha, apertando.
Passei o olhar por ele. "Corine."
Ela estava pegando a sua bolsa, que estava descansando na mesa perto da caixa. "Tenho que ir. As cópias são para você, Gideon."
Eu poderia dizer a partir do peso de seu olhar que nunca deixou meu rosto. "Leve-as com você." O veludo áspero de sua voz correu em mim. "Eu não as quero."
"Você deveria terminar de olhá-las." Ela disse, aproximando-se.
"Por quê?" Ele olhou para ela quando ela chegou perto de nós, seus olhos azuis nitidamente tão frios como cacos de gelo. "Se eu tiver qualquer interesse em vê-las, poderei encontrá-las no seu livro."
O sorriso dela se contraiu novamente. "Adeus, Eva. Gideon."
Ela foi embora, deixando para trás uma tensão crepitante. Era difícil para mim, imaginá-los fechados no escritório de Gideon, o vidro opaco para privacidade enquanto olhavam as imagens de seu tempo juntos.
Gideon deu mais um passo em minha direção, juntando nossos corpos para que nem uma folha de papel pudesse ficar entre nós. Ele pegou minha outra mão, sua cabeça inclinada sobre mim.
"Estou contente que você veio." Ele murmurou, seus lábios pressionados contra minha testa. "Senti tanto sua falta."
A profundidade de seu amor era transmitido em seu tom e me afundei nele, fechando meus olhos.
Ele apertou minhas mãos ainda mais. "Você está bem?"
"Sim. Estou bem. Eu apenas não estava esperando vê-la."
"Nem eu estava." Ele se afastou, segurando minhas mãos até que a crescente distância nos separou. Sua relutância em me soltar, de se afastar, reproduziam como eu me sentia. A sensação de desespero estava ali, pesada e dolorosa. O tempo que tínhamos ficado separados havia abalado nós dois.
Eu o observei ir para a mesa, colocar uma tampa na caixa, e então a deixando cair no lixo. Eu não vou mentir; eu queria vê-las. O desejo de fazer isso era tão forte que eu tive que lutar contra a urgência de reclamar a caixa.
Mas eu não a reclamei. Pela mesma razão que eu proibi Gideon de ver o vídeo do meu tempo com Brett. Nossos exs estavam em nossos passados e iriam ficar lá.
O que não significava que eu não iria ter umas palavrinhas com Corinne.
Gideon bateu no controle que fechou a porta de seu escritório novamente.
"Eu pedi demissão." Disse a ele. "Sexta-feira é o meu último dia."
Seu rosto nada revelava, mas algo quente explodiu em seu olhar. "Você pediu?"
"Sim."
Ele veio à posição que estava quando eu entrei, inclinando-se contra o vidro fumê de sua mesa. "O quê você vai fazer depois, então?"
"Eu tenho um casamento para planejar." E alguns pingos para botar em alguns is. Mas teríamos que fazer isso depois.
"Ah." Um pequeno sorriso tocou sua boca e enviou um formigamento correndo por minhas veias. "Bom saber."
Ele me chamou para mais perto com o dedo.
"Me encontre no meio do caminho." Eu retruquei.
Nos encontramos no meio da sala.
"É isso o que você quis dizer?" Ele me perguntou em voz baixa, seu olhar procurando o meu rosto.
"Você é o que eu quero. O resto é apenas logística."
Ele molhou seu lábio com um lento passar de língua e eu quase gemi em voz alta. Ficar fora de sua cama iria me matar, mas precisava ser feito.
Ainda assim, eu não podia resistir em levantar minha mão para tirar uma mecha errante de cabelo de sua testa. Quando eu percebi o que estava fazendo, eu tentei parar, sabendo que cada toque nos levaria a um perigoso caminho de tentação.
Gideon pegou meu pulso no ar. Um instante depois sua bochecha estava pressionada contra a palma da minha mão, seus olhos fechados enquanto ele absorvia meu toque. Suas narinas se expandiram enquanto ele inalava o cheiro do meu perfume no pulso.
Abruptamente, a tensão que havia estado envolvendo sua postura o deixou. Eu a senti indo embora. Mais senti algo mudando dentro de mim também.
O poder disso me deixou cambaleante. Com um simples toque, podíamos centrar um ao outro.
Isso era o que tínhamos. Era pelo que estávamos lutando.
Fonte: Sylvia Day / Amazon
Postado por Silvia
2 comentários :
Eu já garanti o meu com a pré-venda!!! Mas tô com aquela sensação de que chegue logo mas que não acabe muito rápido, kkkk. Espero que esse final não me desaponte. Adoro Eva e Gideon.
Eu preciso dizer que Gideon e Eva era uma casal acima de qualquer comentário... Sexis, intensos, conflituosos, mas acima de tudo passionais e apaixonados... o problema é que a autora falhou durante a série na minha opinião, tentando esticar a história e ganhar lançando mais livros... dessa forma, o terceiro livro foi vazio e sem história (festival de sexo intenso) apenas uma ponte para que os próximos fossem lançados.
falando especificamente do último libro (5) "Todo Seu", eu nunca pensei que diria isso da Sylvia Day, mas a verdade é que na minha opinião, esticou tanto a história que se perdeu no contexto, chegando inclusive, a perder a identidade dos personagens. O resultado disso foi que eu não reconheci Gideon e Eva nesse livro, pois perderam a intensidade e ficaram com uma vulnerabilidade que eu não percebi neles antes desse livro. O final do livro foi patético e o acontecimento mais marcante do livro, foi mal explorado, quase negligenciado, assim como os fatos que foram mencionados durante o livro, que não surgiram .... cadê o livro publicado pela EX? cadê o futuro do casal? como eles lidariam com uma família e filhos, com todos os problemas de Gideon com a paternidade? ridículo !!!! a atitude de Gideon diante da perspectiva de lidar com a família de Eva... isso nunca foi uma faceta dele antes.
Enfim... acho que a Sylvia ficou devendo muito no fechamento dessa série que já tinha virado "Saga". Decepcionante !!!!
Postar um comentário
CAROS LEITORES:
ESTE ESPAÇO DESTINA-SE APENAS A COMENTÁRIOS SOBRE POSTAGENS.
EQUIPE CLC