O próximo homem da minha mulher sou eu - livro 1
Você consegue dizer o ponto exato em que o amor acaba? Consegue dizer quando as contas, a rotina e os filhos afogam o amor? Consegue dizer quando acaba o tesão?
Eu nunca soube.
Isso aqui não é uma história de dois adolescentes que se batem, mas no fundo se amam. Eu sou um pai de dois filhos, sou casado. Esta aqui é sobre reconquistar a mesma mulher que você já meteu uma aliança no dedo, mas deixou escapá-la por entre eles. Ela se foi e você nem viu. Esta vai para todos os cabaços que como eu, esqueceram-se que o amor não é um posto, é exercício. É um jogo de tentativa e erro com algumas regras preestabelecidas. Aqui, o amor é outra coisa. Não é à toa - Que os contos de fadas terminam no casamento e a ideia de "casamento perfeito" vem estampado num comercial de margarina.
O único homem da minha mulher sou eu - livro 2
Processos de meio de caminho são sempre complicados.
O Começo você vai com a cara, a coragem e o que tem de bom no coração. O Meio… Muita disciplina!
Em tese, Lipinho Lindo é como a mãe: passou no ITA, é bom no que faz, futuro Engenheiro Aeronáutico. Acadêmico, não é? Você olha para a mãe e para o filhote e já imagina o futuro que o espera.
Na prática, é como o pai. É para ser a história de dois adolescentes que se batem, mas no fundo, se amam. Ou não.
A Primarada mineira que ficou esquecida no primeiro livro volta em peso para esta continuação. E pode ser que uma mocinha doce acabe… Ou não. De doce tem só o sorriso.
Não sabe de onde vem o tal “Vaca Megera”? Pois é.
Eis.
Que tipo de mulher ela seria se baixasse a cabeça para o amor?
E a gente nasce nessa vida só para casar?
E o Lipe? Nasceu só para ser engenheiro?
Dois adolescentes, sim. E todo o peso da vida adulta caindo nos ombros e mostrando que, além dos boletos que chegam, tudo pode dar errado. A única coisa que a gente tem certeza é que amor a gente aprende de berço.
O último homem da minha mulher sou eu - livro 3
O Terceiro e Último livro da Série vem para desvendar o moleque que passa sem que ninguém veja. Chegou com uma filhinha nos braços, os cabelos mais compridos, e mais bruto.
Mais bruto? Logo o Médico?
Ele, que se contamina e é feito de contato?
Tinha uma envergadura de oceano, mas só se via Lagoa. Uma cowboy tem tudo o que o olho alcança. Dá teto e comida a quem precise, vive de defender cavalo arisco e dança com eles, esperando não tomar coice. … mas não gasta dois segundos para se olhar no espelho.
O maxilar de aço, cansado de tomar coice de cavalo e homem, dói todo dia. Pensando bem: o que não dói? Olha para o passado e se esconde dele, fecha os olhos para não ver, evita. Olha para o futuro e não pensa, não quer pensar.
Evita.
Vive de cuidar de cavalos, descuidar de si, ignorar a irmã que precisa de ajuda e vai:
para onde?
Para o fim da linha.
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Fonte: Skoob
Postado por Silvia / Matéria Cintia
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